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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

IV Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro

A APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro convida todos os poetas a participarem do "IV Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro – Prémio Francisco Igreja.
O tema do concurso é livre, sendo aceitos todos os estilos poéticos. Poderão participar poetas residentes no país, de qualquer nacionalidade, exceto os diretores da APPERJ. Cada concorrente poderá enviar até três poemas inéditos, em língua portuguesa, digitados, de no máximo 30 linhas (espaços inclusive), em 3 (três) vias de cada, acompanhados da taxa de inscrição: 10 reais por poema (cópia do depósito feito em nome de APPERJ, Banco Real/Santander, ag. 0894, cc 2017863-5, até o dia 31 de julho de 2011, para: IV Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja; Rua Pereira da Silva, 586/304, Cep: 22221-140, Laranjeiras, Rio de Janeiro/RJ, valendo como data de entrega o carimbo do correio.
Mais informações em www.apperj.com.br

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O som do silêncio

O silêncio, muitas vezes, é tão profundo que chega a doer na alma. Não uma dor física e passageira, mas uma dor intensa e devastadora.
Por si só, o não existir de palavras, músicas ou qualquer coisa que nos faça sentir alguma vibração, já é algo incomum para o ser humano e até mesmo para os animais. Mas, muitas vezes, está ausência absoluta de sons, nos traz uma introspecção tamanha, um encontro como nunca foi alcançado com o nosso “eu” interior, com nós mesmos.
Existem pessoas que ficam bem no silêncio, porque, dizem elas, podem alcançar as suas próprias almas, ou planos espirituais muito mais elevados, ou até mesmo entrar em contato com divindades.
Precisamos de traquilidade e falta de estímulos ao redor para entrar em um estado de mutação física, de “nirvana”, onde o silêncio, por si só, já é um som.
Uma doce e mística melodia de encantamento e sublimidade; de enlevação e amor fraternal; de purificação e grandeza interior.
Por isso, os grandes mestres, sejam de qualquer religião ou filosofia, sempre ficam em silêncio para meditar e entrar em sintonia com o ser maior, o criador de tudo e de todos nós.
Quantas vezes ansiamos por um pouco de silêncio para podermos criar algo, ou até mesmo, apreciarmos a própria natureza que, por si só, já é um arroubo de sons líricos?
Mas, quantas vezes o tememos? Fugimos dele como se fosse o nosso perseguidor implacável, remetendo-nos para lugares em nosso pensamento onde tememos ir.
Por iniciativa própria ou por contingência da vida podemos de uma hora para outra, de um minuto para outro, ficarmos em um silêncio absoluto e perturbador.
Chega sem aviso. Sem pedir licença e pode mudar nossas vidas para sempre.
Dizem os sábios do Tibet (país situado nas longínquas montanhas do Himalaia), que só podemos conhecer o nosso “eu” totalmente quando estivermos, pelo menos uma vez na vida, em um silêncio profundo e absoluto. Em uma total ausência de sons.
Sejam eles, exteriores ou interiores, onde se possa ouvir, os sons do fundo da alma ou do espírito.
Muitos deles permanecem anos, trancados em cavernas geladas em um estado de semiconciência, onde não existe nenhum tipo de som.
Quando saem de lá, revelam que ouviram a própria voz, vindo do seu interior. E a voz de divindades absolutas que habitam o silêncio e as nossas almas.
Se é verdade ou não, cabe a cada um decidir.
Mas tentar entender o silêncio e desfrutar dele, não o temendo, é um dever e um desafio que todos nós deveríamos tentar.
Ouçam o som do silêncio, conheçam-se mais. Assim, poderão ter uma vida mais feliz e menos ansiosa, apesar de viverem em cidades onde o barulho, muitas vezes, chega a ser ensurdecedor.
SILÊNCIO... silêncio... silêncio!
Claire Leron, Brasil

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

AICAL na imprensa - "Mundo Lusíada" Brasil

O leiriense Adélio Amaro assumiu a presidência da Direcção da Associação de Investigação e Cultura dos Açores/Leiria. Esta Associação, com elementos dos Açores e de Leiria, tem como objectivo a promoção e a investigação das freguesias e personalidades do Distrito de Leiria e Região Autónoma dos Açores.
Neste momento, a Associação está a catalogar a sua biblioteca, com cerca de 4500 volumes e 20 000 documentos. Neste momento estão, também, a ser produzidas duas exposições: uma sobre Leiria e outra sobre a Ilha de São Miguel.
Mais informações podem ser recolhidas através do Telm. 969076618, e e-mail: aicacores@gmail.com.
Mundo Lusíada