Américo Cortez Pinto nasceu em Leiria no dia 14 de Março de 1896. Era filho de Manuel Pinto da Silva e de Joaquina Adelaide Cortez Curado da Silva, ele natural de Torres Novas e ela da freguesia leiriense Regueira de Pontes. Cortez Pinto era neto paterno de Bento José Pinto e de Maria José e materno de José Domingues Curado e de Gertrudes Margarida da Conceição Curado.
Após os estudos secundários no Liceu de Leiria, matriculou-se, em 1913, na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra onde completou o curso em 1920.
Américo Cortez Pinto foi médico escolar em Leiria, membro da Comissão Distrital da União Nacional de Leiria, inspector de Saúde Escolar, vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos Portugueses e entre 1949 e 1957 foi deputado da Nação, tendo, também, exercido funções de vereador na Câmara Municipal de Lisboa de 1946 a 1954.
Este ilustre leiriense foi ainda membro da Comissão de Literatura e Espectáculos Infantis e da Comissão de Classificação de Espectáculos.
Na sua actividade como professor leccionou as disciplinas de “Psico-Pedagogia da Infância e Adolescência” no Instituto de Serviço Social, Higiene no Instituto Superior de Higiene Dr. Ricardo Jorge e a mesma disciplina na Cruz Vermelha. Ainda na área da Higiene organizou a Corporação dos Fiscais de Higiene e Donas de Casa entre os estudantes dos liceus da sua área de inspector escolar.
Cortez Pinto foi director dos Serviços Sociais do Instituto Português de Reumatologia tendo, nessa qualidade, presidido ao VI Congresso Europeu de Reumatologia realizado em Lisboa no mês de Outubro de 1967.
Além da medicina, do ensino e da actividade política, Américo Cortez Pinto dedicou grande parte da sua vida ao universo da escrita e investigação sendo considerado um grande poeta e um escritor reconhecido. Como tal, colaborou na “Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira”, na “Enciclopédia Verbo” e em diversos jornais e revistas onde se destacam “Ícaro” que fundou com Ernesto Gonçalves, Cabral do Nascimento e Luís Vieira de Castro, “Galera”, “Contemporânea”, “Coimbra Médica”, “Saúde Escolar”, “Ocidente”, “Revista de Portugal” e os jornais “O Mensageiro”, “A União Nacional”, “A Voz” e “Novidades”.
Fruto da sua dedicação profissional e também literária, Américo Cortez Pinto foi galardoado com os prémios literários “Antero de Quental” (1941), “Alexandre Herculano” (1948) e agraciado com o grau de “Oficial da Ordem de Cristo” e “Cruz Vermelha de Mérito”.
Américo Cortez Pinto, entre diversos trabalhos, escreveu “Senhora da Renúncia”, “Poema da Tentação”, “Os Perigos da Castidade”, “A Alma e o Deserto”, “Da famosa Arte da Imprimissão”, “Da Imprensa das Cruzadas de Além-Mar”, “O Poetas Saudade”, “Florilégio de Leiria”, “Leiria, Cidade Incunábula do Livro e do Papel”, “A Herança Maravilhosa”, “O Menino Jesus em Portugal”, “Talent de bien faire”, “Santos de Portugal”, “A Cava de Viriato”, “Acácio de Paiva” e “Um Cresus Perdulário”.
Américo Cortez Pinto faleceu em Lisboa a 30 de Novembro de 1979.
Após os estudos secundários no Liceu de Leiria, matriculou-se, em 1913, na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra onde completou o curso em 1920.
Américo Cortez Pinto foi médico escolar em Leiria, membro da Comissão Distrital da União Nacional de Leiria, inspector de Saúde Escolar, vice-presidente da Associação dos Médicos Católicos Portugueses e entre 1949 e 1957 foi deputado da Nação, tendo, também, exercido funções de vereador na Câmara Municipal de Lisboa de 1946 a 1954.
Este ilustre leiriense foi ainda membro da Comissão de Literatura e Espectáculos Infantis e da Comissão de Classificação de Espectáculos.
Na sua actividade como professor leccionou as disciplinas de “Psico-Pedagogia da Infância e Adolescência” no Instituto de Serviço Social, Higiene no Instituto Superior de Higiene Dr. Ricardo Jorge e a mesma disciplina na Cruz Vermelha. Ainda na área da Higiene organizou a Corporação dos Fiscais de Higiene e Donas de Casa entre os estudantes dos liceus da sua área de inspector escolar.
Cortez Pinto foi director dos Serviços Sociais do Instituto Português de Reumatologia tendo, nessa qualidade, presidido ao VI Congresso Europeu de Reumatologia realizado em Lisboa no mês de Outubro de 1967.
Além da medicina, do ensino e da actividade política, Américo Cortez Pinto dedicou grande parte da sua vida ao universo da escrita e investigação sendo considerado um grande poeta e um escritor reconhecido. Como tal, colaborou na “Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira”, na “Enciclopédia Verbo” e em diversos jornais e revistas onde se destacam “Ícaro” que fundou com Ernesto Gonçalves, Cabral do Nascimento e Luís Vieira de Castro, “Galera”, “Contemporânea”, “Coimbra Médica”, “Saúde Escolar”, “Ocidente”, “Revista de Portugal” e os jornais “O Mensageiro”, “A União Nacional”, “A Voz” e “Novidades”.
Fruto da sua dedicação profissional e também literária, Américo Cortez Pinto foi galardoado com os prémios literários “Antero de Quental” (1941), “Alexandre Herculano” (1948) e agraciado com o grau de “Oficial da Ordem de Cristo” e “Cruz Vermelha de Mérito”.
Américo Cortez Pinto, entre diversos trabalhos, escreveu “Senhora da Renúncia”, “Poema da Tentação”, “Os Perigos da Castidade”, “A Alma e o Deserto”, “Da famosa Arte da Imprimissão”, “Da Imprensa das Cruzadas de Além-Mar”, “O Poetas Saudade”, “Florilégio de Leiria”, “Leiria, Cidade Incunábula do Livro e do Papel”, “A Herança Maravilhosa”, “O Menino Jesus em Portugal”, “Talent de bien faire”, “Santos de Portugal”, “A Cava de Viriato”, “Acácio de Paiva” e “Um Cresus Perdulário”.
Américo Cortez Pinto faleceu em Lisboa a 30 de Novembro de 1979.
Adélio Amaro
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